politicas.

eu sei que pode ser chato,mais irei tentar parecer o mais engraçado e legível a todos


Mais da metade das vagas do Sisu sobram na 1.ª chamada



Dos 108 mil selecionados para universidades públicas, só 46 mil fizeram matrícula


Agência Brasil
BRASÍLIA - Dos 108 mil selecionados para as vagas em universidades públicas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), apenas 46 mil efetuaram matrícula. Isso significa que 57% das cadeiras não foram preenchidas – e serão redistribuídas na segunda chamada, divulgada nesta quinta-feira, 26.
Para o primeiro semestre de 2012, o Sisu ofertou 108 mil vagas em 95 instituições públicas de ensino superior. Para participar da disputa, o candidato precisa ter prestado o Enem de 2011.
De acordo com o Ministério da Educação, esse percentual de preenchimento da primeira chamada é normal e semelhante ao de anos anteriores. No ano passado, ao final de todas as convocações, 97% das vagas foram ocupadas.
Os 62 mil estudantes convocados na segunda chamada deverão comparecer às instituições de ensino nos dias 30 e 31 de janeiro para fazer matrícula. Caso ainda haja vagas disponíveis após esse período, o sistema vai gerar uma lista de espera que será entregue para as instituições de ensino preencherem as vagas remanescentes. O candidato interessado em participar dessa lista deverá pedir a inclusão de hoje até dia 1.º de fevereiro.
Neste ano, o Sisu recebeu mais de 3,4 milhões de inscrições de 1,7 milhão de estudantes – cada participante podia escolher até dois cursos, indicando sua prioridade.
A Universidade Federal do Ceará (UFC) foi a campeã de inscrições - a instituição, que ofereceu mais de 4 mil vagas de ingresso para o primeiro semestre de 2012, recebeu 171.915 inscrições. Na lista das instituições mais procuradas estão ainda as Federais do Rio de Janeiro (UFRJ), do Piauí (UFPI), a Rural de Pernambuco (UFRPE) e a do Mato Grosso (UFMT).
Fonte:Estadão




Após polêmica do SOPA, 22 países aderem ao ACTA




Aprovação do acordo gerou protestos nos países que assinaram; objetivo é combater a pirataria na internet e estimular a aplicação das leis de propriedade intelectual

Pouca gente já ouviu falar, mas ele já é uma perigosa realidade há quase cinco anos. O Anti Counterfeiting Trade Act - ou Acordo Comercial de Anti-Contrafacção (ACTA) -, projeto que alinha as políticas internacionais de proteção ä propriedade intelectual, foi assinado hoje por 22 países da União Europeia.

Entre os países que decidiram aderir estão Portugal, França, Reino Unido, Irlanda, Grécia, Itália, Espanha, dentre outros. As negociações do acordo começaram a ser firmadas em 2007, e em outubro do ano passado, Estados Unidos, Suíça e Japão assinaram. Outras nações que já haviam apoiado o ACTA incluem a Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia, Jordânia, Marrocos, México e Cingapura. Nenhum país sul-americano assinou.

O Brasil tradicionalmente não adere a acordos internacionais de cujas negociações não tenha participado, embora parlamentares de direita já tenham se mostrado favoráveis ao acordo.

O ACTA

Considerado o SOPA internacional, o acordo conta com as mesmas prerrogativas do projeto de lei norte-americano, de combate à pirataria e proteção das leis de propriedade intelectual. Todavia o texto final do ACTA, redigido longe dos holofotes, prevê sérias sanções a acusados de pirataria on-line, incluindo o cerceamento do acesso à internet.

Na prática, o acordo concede maior poder às corporações de diversos segmentos - como filmes, música, moda e até remédios - enquanto sacrifica a liberdade não só dos usuários de internet, mas de todos os cidadãos, que passariam a depender exclusivamente dos serviços oferecidos pelas companhias.

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Na internet, o ACTA prevê o rastreamento de todas as conexões, ou seja, o fim da privacidade e da segurança das informações pessoais. Se o usuário for flagrado cometendo algum ato caracterizado como "pirataria", recebe até duas advertências. Da terceira vez, é proibido de ter acesso ä internet. Por esses motivos, é um acordo extremamente impopular, embora conte com a adesão de quase todos os países da União Europeia - e a promessa da Alemanha, Holanda e outros.

Protestos na Polônia

A Polônia é um dos países que assinaram - em solo japonês - o acordo, longe da rebelião que tomou conta de Varsóvia. Centenas de pessoas saíram äs ruas para protestar logo após o anúncio feito pela rede local TVN24. Parlamentares de oposição usaram máscaras de Guy Fawkes - amplamente utilizadas por integrantes do Anonymous - em pleno parlamento, como forma de protesto.

O grupo ativista não ficou indiferente às manifestações. Durante a semana, sites do governo polonês foram derrubados por vários dias consecutivos, entre eles o site do primeiro-ministro e dos Ministérios da Cultura e Relações Exteriores. Apesar dos protestos, o primeiro-ministro Donald Tusk afirmou que o país não irá recuar de sua decisão. Em declaração durante entrevista coletiva, Tusk garantiu que "não haverá concessões à chantagem brutal".

 fonte: Administradores




Aliado de Negromonte é demitido do Ministério das Cidades

estadão.com.br
O chefe da assessoria parlamentar do Ministério das Cidades, João Ubaldo Dantas, foi exonerado nesta segunda-feira, 30. A demissão, assinada pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, foi publicada no Diário Oficial da União. Aliado do ministro Mario Negromonte, ele era o responsável pela interlocução da pasta com o Congresso.
A saída de Dantas ocorre cinco dias após a demissão do chefe de gabinete da pasta, Cássio Peixoto. O ministro das Cidades deve deixar o cargo na reforma ministerial realizada pela presidente Dilma Rousseff.
Denúncias. Uma reportagem do Estado revelou em novembro que o Ministério das Cidades aprovou uma fraude que retirou veto a mudança do projeto do governo de Mato Grosso de trocar a implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela construção de um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).
Após o documento ter sido forjado pela diretora de Mobilidade Urbana da pasta, com autorização do chefe de gabinete do ministro, o ministério passou a respaldar a obra e seu custo subiu para R$ 1,2 bilhão, R$ 700 milhões a mais do que o projeto original.
Fonte:Estadão




Viúva de Apolonio de Carvalho doa acervo e lança livro

Na semana em que o ex-militante comunista e fundador do PT Apolonio de Carvalho completaria 100 anos, sua esposa Renée France de Carvalho, doou o acervo do marido ao Arquivo Nacional. A cerimônia de entrega do material aconteceu ontem no Rio de Janeiro.
Ficha do militante e Apolonio com Lula em 1981
Fotos: Divulgação/Ricardo Malta/N Imagens
O Estado de S. Paulo – 19/07/1997
O acervo contem documentos, fotos, filmes e objetos pessoais reunidos ao longo da militância política. Somente de textos, são 30 pastas. O volume de material seria ainda maior se Apolônio não tivesse destruído vários itens durante as mais de quatro décadas que viveu na clandestinidade, como aconteceu com os arquivos do PCB do período da ditadura militar.
“Foi um homem de ação”, explica o filho caçula Raul de Carvalho. Entre os objetos pessoais estão a condecoração Legião de Honra, recebida por sua atuação na Resistência Francesa, na 2ª Guerra Mundial, onde chegou a comandar 2 mil combatentes.  Envolvido desde a década de 30 com ideais comunistas, foi preso e expulso do exército por participar da intentona comunista. Em seguida partiu para lutar na guerra civil espanhol como voluntário nas Brigadas Estrangeiras. Derrotado pelas tropas de Franco, ficou preso na França, de onde fugiu para se juntar à resistência francesa.
O Estado de S. Paulo – 24/09/2005
Foi nesse período que conheceu sua esposa Renée France de Carvalho, também militante comunista. A história de Apolônio está descrita no livro “Vale a Pena Sonhar”, lançado em 1997. Agora a outra parte da história do casal, que viveu mais de 60 anos junto, recebe complemento com o lançamento do livro de Renée, “Uma Vida de Lutas”. Além de suas lembranças de infância na França, desde cedo envolvida na militância, Renée conta do ponto de vista feminino a experiência da esquerda e de militância ao lado do marido. O livro será lançado sexta-feira, 10, na data em que o PT comemora 32 anos de fundação, em Brasília.
Pesquisa e Texto: Carlos Eduardo Entini



Brasil pode ser o primeiro país a adotar censura do Twitter


O governo brasileiro entrou com liminar para que serviço de microblog impeça usuários de postar mensagens sobre blitz da lei seca no trânsito. 

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O Brasil pode se tornar o primeiro país a adotar a nova política de censura do Twitter, a qual prevê o bloqueio de posts com conteúdos específicos a pedido do governo. O governo brasileiro solicitou uma liminar para impedir que usuários do microblog alertem os motoristas sobre bloqueios da polícia em estradas, radares de velocidade e blitz da lei seca (para identificar motoristas embriagados). 

No mês passado, o Twitter revelou planos de permitir aos governos censurar os Tweets, tornando posts "ilegais" completamente invisíveis em seus países de origem. A medida provocou reboliço entre os ativistas da liberdade de expressão. O receio principal é que a política de censura seja usada para silenciar as vozes de governos dissidentes. Com isso, os ativistas estão observando as operações do Twitter para saber quais países vão adotar o recurso de 'silêncio'. 

Sob a nova política do microblog, um post que viole a lei em um país pode ser removido a pedido do governo. Mas os tweets censurados ainda serão vistos em outros lugares. O Twitter chegou a afirmar que colocaria um aviso sempre que um post for censurado e que postaria os pedidos de remoção recebidos. O serviço disse que não tem planos para remover os tweets a menos que receba uma solicitação das autoridades do governo ou empresas que acreditem que uma mensagem é ilegal. 

 fonte:Epocanegocios/Globo



Londres vigia as ilhas Malvinas com máquina de guerra e irrita a Argentina

Tensão com argentinos se eleva, mas britânicos dizem que apenas protegem os ilhéus



Roberto Godoy - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A Marinha britânica iniciou sexta-feira o exercício de troca de guarda nas Ilhas Faklands/Malvinas. Sai a veterana fragata Montrose, ficam um super destróier, novo em folha e, na esteira, o acirramento das relações bilaterais entre Buenos Aires - que acusa a Grã-Bretanha de militarizar o arquipélago - e Londres, que se limita a dizer que trata da segurança territorial dos 2.300 habitantes civis, os kelpers, e de seus carneiros, cerca de 40.100 deles.
Dauntless está na região das Ilhas Malvinas; navio de guerra britânico irrita governo argentino - Arquivo/AE
Arquivo/AE
Dauntless está na região das Ilhas Malvinas; navio de guerra britânico irrita governo argentino
Na manifestação da chancelaria, nem uma só palavra sobre os 8,3 bilhões de barris de petróleo, o tamanho da reserva que os ingleses garantem ter descoberto na área. Ou sobre os nódulos polimetálicos, uma espécie de jazida de minerais estratégicos que haveria ali, no subsolo oceânico.
A temperatura bateu nos 7 graus há dois dias em Mount Pleasant, a portentosa base inglesa nas ilhas. Nada ruim para o arquipélago austral de mais de 700 afloramentos, onde os termômetros caem, com facilidade, até terríveis temperaturas polares, coisa de 20,5 graus negativos, como foi registrado em 2 de janeiro.
A bordo do Dauntless, o sofisticado destróier que passa a liderar a ação militar dissuasiva na área, tudo normal: o ambiente climatizado é mantido em 18 graus. É apenas uma das características dessa máquina de guerra naval, a segunda da série 45 de novas fragatas - como seriam classificadas, por exemplo, no Brasil - produzidas na Grã-Bretanha.
Entre os integrantes da Ala Aérea está um príncipe da casa real, ninguém menos que William, segundo na linha de sucessão. Pilota helicópteros de resgate. É um trabalho e tanto - naquela região do Atlântico, a operação de salvamento no mar não pode ultrapassar o limite de meia hora.
O moderno navio, em operação há 18 meses, foi enviado para ficar, ao menos por um certo tempo. Leva 190 tripulantes e o desenho "furtivo" é destinado a driblar sensores de detecção. Desloca oito mil toneladas.
Faz parte do plano de defesa do território, junto com o Esquadrão 1.435 da Real Força Aérea, a RAF, equipado com quatro caças Eurofighter Typhoon, o mais poderoso do arsenal da Inglaterra e um dos mais caros do mundo: não sai por menos de 90 milhões.
A base abriga 1.650 militares, ao menos uma aeronave pesada para cumprir missões de vigilância e sensoriamento eletrônico, helicópteros antissubmarino, lanchas armadas e um grande jato para realizar o reabastecimento de combustível em voo.
Um time das forças especiais, de tamanho e especialidade não revelados, é mantido em Mount Pleasant sob alerta médio - ou seja, os homens moram na base e devem estar prontos para ação em 40 minutos depois do acionamento.
O atracadouro pode receber e manter os submarinos de propulsão nuclear de 7 mil toneladas da frota britânica. O centro de informações do comando funciona, a rigor, como uma agência de inteligência, com recursos eletrônicos digitais atualizados pela última vez em 2010. O núcleo militar foi criado em 1982, pela então primeira-ministra Margaret Thatcher, três dias depois do fim da guerra entre britânicos e argentinos pela posse das ilhas. O conflito deixou o saldo negativo mais de 900 mortos. 


Pressão popular colaborou para fim de greve na Bahia


"Estávamos sendo jogados contra a sociedade", ressaltou. Segundo ele, o fim da greve foi negociado com o governo. "Estive à tarde com o comandante-geral da PM (Alfredo Castro) e conseguimos a anistia administrativa para toda a tropa grevista. Isso foi crucial para o fim do movimento." Na sequência, Castro veio a público e negou qualquer acordo ou reunião. "Já tínhamos dado a anistia para quem não se envolveu em crimes até sexta-feira. E o ponto de quem faltou na sexta e hoje (ontem) será cortado."
Na prática, segundo o comandante, os sindicalistas aceitaram na íntegra a proposta salarial apresentada pelo Estado desde terça-feira. Eles terão 6,5% de aumento retroativo a janeiro (mesmo reajuste definido para todo o funcionalismo), além do pagamento da Gratificação por Atividade Policial do nível 4 (em novembro e abril de 2013) e do nível 5 (a ser paga em 2014 e 2015).
A proposta de obter anistia ou afrouxamento dos mandados de prisão dos líderes grevistas - cinco já cumpridos - saiu definitivamente da pauta. Oito sindicalistas ainda são considerados "foragidos". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte:Yahoo(Estadão)

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